Brinquedo De Se Ler (Fábio Terra)
Silencioso, o escuro da clausura,
Leva-me daqui até as arbitrárias palavras,
Que em movimento cognativo transformo,
Em brinquedo de se ler.
Em dedos atrasados,
Que sofrem para apreender as letras,
Onde mais tarde, na tarde do fim do dia
Transforma-as em brinquedo de se ler.
Acabou - se a Coca – Cola,
Acabou-se o pão murcho com manteiga,
Acabaram-se as horas,
Acabou-se a noite.
Chegou o dia, e com ele,
O desejo do amigo Sono.
Onde mais tarde, na tarde do fim do dia
Transforma a noite, em brinquedo de se ler
Na madrugada enclausurada,
Apenas iluminada pela luz do kitchie abajour clichê.
3 comentários:
hehehe
a arte de se escrever hein Corvo, gostei da nova poesia =)
bjao
não sei explicar...mas sempre imagino uma musica nos seus poemas...bjinhos,querido poeta.
linda poesia ....não sou muito entendida dessa area + komo vc adoro escrever...qem sabe uma hora eu possa lhe mostrar minhas bizarras letras...
meu nome adriana acompanho seu trabalho na banda ....sou prima de uma amiga da jane ...
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