Onde A Verdade Se Esconde #2. (Fabio Terra)
O cheiro do perfume, atrai o canalha
o gosto do alcool derruba seus sentimentos
já fracos e entorpecidos,
O dogma anelar não serve de lembrança.
A culpa miserável do bairro baixo,
é maquiada com batom barato,
que vem rebocado na boca ignóbil
da moça suada, com hálito de fim de noite.
Ela tira então, do seu coração com culpa,
a verdade mais dura, quando vê o dia crescer
E ávido amanhecer, grita.
- Mais um dia filho da puta acabou! Graças à Deus!
domingo, 22 de janeiro de 2012
sábado, 7 de janeiro de 2012
O INIMIGO VORAZ.
O Inimigo Voraz (Fabio Terra)
A dor se aproxima como brisa
que cobre minha alma já em cacos
como um cobertor velho e usado.
O grito é inevitável,
um expurgo do corpo envelhecido
querendo a juventude.
Que aprendeu com a fraqueza da carne
a linguagem dos homens
numa serpente loquaz
Que o grito e a raiva
nem sempre escondem
o inimigo voraz.
A dor se aproxima como brisa
que cobre minha alma já em cacos
como um cobertor velho e usado.
O grito é inevitável,
um expurgo do corpo envelhecido
querendo a juventude.
Que aprendeu com a fraqueza da carne
a linguagem dos homens
numa serpente loquaz
Que o grito e a raiva
nem sempre escondem
o inimigo voraz.
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