Ao tintilar das estrelas
no céu
Me pergunto de onde venhoOlhando para o rosto dela através do véu
Sonho com aquilo que não tenho
Minha ânsia busca uma fuga
Entre seu olhar fresco como a juventude
Onde meu coração exílio se entrega sem luta
Fujo para dentro e um pacto faço
De sofrimento não vou mais me
alimentarMas me embriagar de alegria sim,
Num rompante devasso
Nunca revelar a boca com que sonho
Eis que surgirá em mim, o Sátiro
Que a acordará do sono enfadonho.
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