Pequena Amiga (Fabio Terra)
Estranha amiga que captura meu jeito esquisito de falar
Com ela sempre posso inteligentemente conversar, raro hoje em dia
Trocar palavras, falar porcaria, beber malte inglês com cola americana.
Difícil de explicar doce dança que seu sorriso espalha no ar
Eu gosto do sorriso dela, interessante, pois é?
Protonotária de argumentos irônicos
Onde ironia e sarcasmo se misturam,
Tal pequena amiga consegue separar
No seu sangue corre paixão, desde sempre
Seu coração é paixão, sempre.
Repousa a agitação de quem quer o mundo entender
Faz falta não é? Não sei o quanto faz juro eu, imagino apenas
Mas seu sorriso é paixão, ela sabe, assim como eu e poucos
Com você sempre posso inteligentemente conversar, raro hoje em dia
Trocar palavras, falar sentimentalidades, beber malte inglês com cola americana.
E aqui tal pequena amiga, sempre tens onde encostar
Onde a ironia e sarcasmo se misturam,
Um ombro para rir e se quiseres também, chorar.
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
MAIS UMA XÍCARA DE CAFÉ.
Mais Uma Xícara de Café. (Fabio Terra)
Mais uma xícara de café antes de ir para o Vale Baixo, quem sabe um afago nas suas têmporas podem te fazer mudar de idéia, quem sabe, essa idéia de que o mundo não é tão mundo só porque não é do jeito que você pensa, não passa de atraso emocional ou se melhor achar, avanço juvenil ou ainda birra infantil da qual faço parte, birrentos infantis com um certo atraso emocional.
Um beijo na boca! Isso sim, sempre é bom, mesmo com hálito de café, que transforma o beijo em um beijo com gosto velho e envelhecido fica ainda mais, se esse beijo vier com fumo, fumo de qualquer espécie, mas.....beijo é beijo, é como um dopante uma ponte para as nuvens, boca com boca, lábio com lábio, as línguas se entrelaçando junto com o abraço e o aperto dos corpos, cena tão vulgarizada, banalizada, esqueçida; o beijo, a língua, o corpo, o abraço, parece até clichê de cinema barato, romantismo pois sim.
Depois do beijo, mais uma xícara de café antes de se ir para o Vale Baixo, bebi demais, falei demais, aliás, falar muito deixa a gente tonta, mistura de ansiedade com sono, já passou por isso? É agradável e ao mesmo tempo frustrante, ansiedade e sono... não se combinam, por isso você sai correndo em busca de assunto, na rua, e só encontra beijo, beijo com café.
Mais uma xícara de café ante de se ir para o Vale Baixo.
Mais uma xícara de café antes de ir para o Vale Baixo, quem sabe um afago nas suas têmporas podem te fazer mudar de idéia, quem sabe, essa idéia de que o mundo não é tão mundo só porque não é do jeito que você pensa, não passa de atraso emocional ou se melhor achar, avanço juvenil ou ainda birra infantil da qual faço parte, birrentos infantis com um certo atraso emocional.
Um beijo na boca! Isso sim, sempre é bom, mesmo com hálito de café, que transforma o beijo em um beijo com gosto velho e envelhecido fica ainda mais, se esse beijo vier com fumo, fumo de qualquer espécie, mas.....beijo é beijo, é como um dopante uma ponte para as nuvens, boca com boca, lábio com lábio, as línguas se entrelaçando junto com o abraço e o aperto dos corpos, cena tão vulgarizada, banalizada, esqueçida; o beijo, a língua, o corpo, o abraço, parece até clichê de cinema barato, romantismo pois sim.
Depois do beijo, mais uma xícara de café antes de se ir para o Vale Baixo, bebi demais, falei demais, aliás, falar muito deixa a gente tonta, mistura de ansiedade com sono, já passou por isso? É agradável e ao mesmo tempo frustrante, ansiedade e sono... não se combinam, por isso você sai correndo em busca de assunto, na rua, e só encontra beijo, beijo com café.
Mais uma xícara de café ante de se ir para o Vale Baixo.
sábado, 10 de janeiro de 2009
INSANIDADE.
Insanidade ( Fabio Terra)
Sim, a insanidade!
Romântica pra muita gente
Dolorida pra quem a vê todos os dias.
Tu também quiseras ser insano,
Resolve muitos problemas
Conformidade.
Existe uma certa santidade,
Quase casta em ser insano,
- Tudo podes, tudo tens –
Sabor de porcaria, de palavra barata,
Que sempre é induzida ao veneno da inconseqüência,
Embebedada com a santa dó, piedade.
Sim, a insanidade!
Para uns, romantismo,
Para outros voraz realidade.
Sim, a insanidade!
Romântica pra muita gente
Dolorida pra quem a vê todos os dias.
Tu também quiseras ser insano,
Resolve muitos problemas
Conformidade.
Existe uma certa santidade,
Quase casta em ser insano,
- Tudo podes, tudo tens –
Sabor de porcaria, de palavra barata,
Que sempre é induzida ao veneno da inconseqüência,
Embebedada com a santa dó, piedade.
Sim, a insanidade!
Para uns, romantismo,
Para outros voraz realidade.
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