sexta-feira, 25 de junho de 2010

A DOSE CERTA.

A Dose Certa (Fabio Terra)

Continuo procurando a dose certa
Entre a poeira do deserto
Onde nada pode me perturbar

Mato minha sede com a areia quente
Deixo ela escorrer pela garganta
Me sufocando com a sede do impávido astro solar.

Me arrasto feliz onde o vento castiga
Meus olhos secos, como minhas preces;
Que já me abandonaram desde a dose certa
E a lembrança de como foi amar.

Castigo o interrupto angulo da alma
Olhando pra baixo desorgulhosamente,
A sombra triste de quem um dia
Olhou pra cima e sonhou que podia voar.

3 comentários:

Jose Ramon Santana Vazquez disse...

...traigo
sangre
de
la
tarde
herida
en
la
mano
y
una
vela
de
mi
corazón
para
invitarte
y
darte
este
alma
que
viene
para
compartir
contigo
tu
bello
blog
con
un
ramillete
de
oro
y
claveles
dentro...


desde mis
HORAS ROTAS
Y AULA DE PAZ


TE SIGO TU BLOG




CON saludos de la luna al
reflejarse en el mar de la
poesía...


AFECTUOSAMENTE
FABIO

ESPERO SEAN DE VUESTRO AGRADO EL POST POETIZADO DE BLADE RUUNER , CHOCOLATE, EL NAZARENO- LOVE STORY,- Y- CABALLO.

José
Ramón...

Anônimo disse...

Olhando pra baixo desorgulhosamente,
A sombra triste de quem um dia
Olhou pra cima e sonhou que podia voar.

(sei bem como é)

Daniela Leal disse...

Olhando pra baixo desorgulhosamente,
A sombra triste de quem um dia
Olhou pra cima e sonhou que podia voar.

(sei bem como é)