E dele dizer, -“é como à mim”
De certeza só a que é apenas um doido, um louco qualquer.
Louco onde
sua religião é a agressão gratuita,
as palavras venenosasOs punhos cerrados, os dentes trancados
E a conta sempre muita cara.
Filho como
esse talvez ninguém mereça
Mesmo que ame todos os defeitos do paiE dele diga com orgulho juvenil - “sou igual à ele”
E a noite
termina como em uma ópera bufa,
Onde a
dramaticidade cafona, impera, Em um palco sem luz, sem roteiro e sem talento dos atores
Todos canastrões.
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